Mar 6, 2009

Resenha

ARGUMENTO PÓS-GRADUAÇÃO
Curso: Gestão Pública. Turma 03
Disciplina: Negociação e Gestão de Pessoas
Professora: Ms. Ivana Lima

Desenvolvimento de competências de servidores na administração pública brasileira

O texto nos mostra a importância da administração pública contemporânea, os grandes desafios, aumentando a capacidade de governo na gestão das políticas públicas no Brasil. Com o aumento nas tecnologias e a globalização, tendo em vista o grande crescimento da administração pública brasileira, podemos perceber a necessidade do aperfeiçoamento de servidores públicos, visando assim uma melhoria considerada nos serviços, acirrando ainda mais a competitividade tanto no setor público como no privado. Será dada ênfase ao desenvolvimento pessoal e organizacional da administração pública federal brasileira, mostrando as iniciativas que o governo vem tendo para capacitar e aprimorar a gestão de competência, baseada no Decreto nº 5707/06, visando assim a excelência do serviço público.
O novo modelo de Gestão, conta com o apoio do ENAP, da Secretaria de Recursos Humanos, Gestão do Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão do Governo Federal. Eles formaram um conselho para fiscalizar, analisar, orientar, incentivar e avaliar as ações dos gestores públicos com relação à capacitação das equipes de trabalho. O ENAP baseou-se nas experiências feitas pelo governo do Canadá, porém com adaptações para a realidade do nosso país. No contexto pude observar que o desenvolvimento de competências do servidor é um grande desafio para a administração pública. Quando falamos em mudanças sabemos das dificuldades que encontramos, mudar sempre é difícil principalmente no serviço público, pois quase sempre é deficiente, de má qualidade e onerado para a nossa realidade. Mudar uma visão retrograda para uma visão moderna se torna ainda mais complicado. Mas os gestores da atualidade já possuem uma visão diferente. Podemos observar que a cada dia busca-se uma transformação nesse sentido proporcionando assim um Estado eficiente. Para se obter uma máquina, como o Estado, funcionando não é preciso apenas à estrutura física, é de grande importância um trabalho humano de qualidade. Segundo Helena do Amaral para que a administração pública brasileira seja, de fato, um dos fatores de riqueza e de vantagens competitiva do País, seja imprescindível investir nos servidores. Podemos notar nitidamente que na administração pública os avanços e os métodos estruturais em termos de quadro funcional possuem características próprias como, por exemplo, a falta de crescimento do funcionário através dos cargos e salários. Na década de 30 o Brasil possuía uma administração baseada no coronelismo. Nessa época existia o Departamento de Administração do Serviço Público que lutava para que os concursos fossem regularizados mudando assim essa forma de governar. Foi aí, que com a Constituição de 1988 o concurso público se tornou obrigatório para o ingresso no serviço público, porém deixando brechas para que até hoje existam nomeações para cargos de confiança.
A nova política visa mudar a gestão pública, inovando-a a aprimorando nossa capacidade de atender mais e melhor, incluir servidores e mobilizar seus talentos. A partir dessa visão, o desenvolvimento de profissionais públicos, adquire um peso diferente. A aplicação da gestão por competências tem potencial em todo o ciclo de ações da gestão de pessoas, ou seja, seleção, alocação, desenvolvimento e avaliação de desempenho. A gestão por competências exige atenção prioritária aos aspectos qualitativos do investimento em pessoas e deve ser utilizada para a seleção de pessoas, para o planejamento de carreiras, para a gestão de desempenho e para o desenvolvimento pessoal. Com isso, traz um novo papel para o desenvolvimento de profissionais, o desenvolvimento de competências “na” organização e “sobre” a organização. A ENAP acredita que se aplicando de forma correta todos esses conceitos, formaremos líderes capacitados para administrar com qualidade e eficiência, fazendo com que a atividade pública seja cada vez mais inovadora, sem perder de vista os princípios da legalidade e impessoalidade.

VIDEO SOBRE GESTÃO DE PESSOAS

http://www.youtube.com/watch?v=Rt4uMF7Mx6c&feature=related

DESENVOLVIMENTO DE COMPETÊNCIAS DE SERVIDORES NA ADMINISTRAÇÃO PÚBLICA BRASILEIRA

Quem é Helena Kerr do Amaral?

Helena Kerr do Amaral é presidente da Escola Nacional de Administração Pública-ENAP, ex-secretária de Gestão Pública da Prefeitura Municipal de São Paulo, mestra em Administração Pública e Governo pela Fundação Getúlio Vargas, nasceu em São Paulo em 17.10.1955. Publicou vários artigos na Revista Serviço Público, editou os seguintes livros: Governo em rede; Educação a Distância em Organizações Públicas; Gestão Social como obter eficiência e impacto nas políticas sociais, etc.

Feb 15, 2009


"AS VERDADEIRAS AMIZADES SÃO COMO AS ESTRELAS... NÃO AS VEMOS TODO O TEMPO, MAS SABEMOS QUE EXISTEM!"

Feb 13, 2009

O MARKETING POLÍTICO

Argumento Pós- graduação
Curso: Gestão Pública
Profº : Amilton Copertino
Disciplina: Marketing Político
Aluna: Mônica de Mello Marback
Data: 14 de fevereiro de 2009

Um pouco de marketing político segundo poeta e antropólogo Antonio Risério, teórico e estudioso do assunto. Ele já esteve engajado em algumas campanhas políticas - entre elas, duas campanhas presidenciais vitoriosas -, justamente no núcleo de marketing e criação. Nunca deixou de ler alguns textos sobre o tema, de pensar a respeito do que estava fazendo e, sobretudo, de conversar e discutir com os companheiros de viagem. A seguir listarei algumas anotações do Antonio Risério sobre o assunto.

A expressão "marketing político", até onde ele sabe, é moderna, contemporânea. Há quem não goste dos termos. E mesmo quem não goste de ser chamado de marqueteiro. Originalmente, a expressão "marketing" indica a ação de comprar ou vender nas feiras. De atuar no mercado. Sociologicamente, ele não ver maiores problemas. Talvez fosse mais correto falar de um "marketing de bens simbólicos" (religiosos, ideológicos, etc.), em cujo espaço existiria o marketing político. Porque este é uma estruturação empresarial para realizar intervenções, através dos meios de comunicação de massa, no "mercado de bens simbólicos", para lembrar, livremente, uma expressão de Pierre Bourdieu.
Diversamente do que muitos costumam pensar, a propaganda política não nasceu hoje de manhã. Há quem fale de propaganda, de marketing, com relação às estratégias de consagração e dominação dos faraós, incluindo aí, evidentemente, as célebres pirâmides egípcias. Em "Uma História Social da Mídia", Asa Briggs e Peter Burke tratam imagens, especialmente estátuas, como uma "importante forma de comunicação e mesmo de propaganda no mundo antigo, sobretudo em Roma na era de Augusto". Mas: "Para os cristãos, as imagens eram tanto um meio de transmitir informação como de persuasão".
Outra destacada forma de comunicação estaria nos grandes rituais. "Rituais elaborados e teatrais - como a coroação de reis e a homenagem de vassalos ajoelhados em frente a seus superiores sentados - demonstravam para quem via a cena que havia ocorrido um evento importante... O rito, e seu forte componente visual, era uma forma superior de publicidade, e ainda seria na idade dos eventos televisuais, como a coroação da rainha Elizabeth II". Mais adiante, a "Marselhesa" não teria sido o jingle da Revolução Francesa? Dessa perspectiva, o marketing que temos hoje é a forma histórica que a propaganda política assumiu em nossa época, com suas linguagens e tecnologias específicas - a propaganda política moderna, contemporânea.
Etimologias são sempre reveladoras. E um bom ponto de partida para abordar muitos assuntos. A palavra "propaganda" pertence à língua latina (não ao latim popular, "sermo vulgaris", mas ao latim eclesiástico), forma do verbo "propagare", que significa multiplicar, propagar, aumentar, engradecer. No "Dicionário Houaiss", no verbete destinado ao vocábulo, há uma referência à "Congregatio de Propaganda Fide" - Congregação para Propaganda da Fé -, criado pelo para Gregório XV, em 1622. Era um colegiado de cardeais encarregado de definir meios e modos de difusão do Evangelho. O que significa que, desde o início, a palavra "propaganda" teve o sentido de convencimento e conversão. De incutir uma crença ou um ideário na alma alheia. De fazer a cabeça dos outros. O objetivo da propaganda (religiosa, política) sempre foi o mesmo, em todos os tempos, lugares, sociedades e culturas: influenciar e, se possível, conduzir o pensamento e o comportamento das pessoas.
Sobre o marketing e a propaganda modernos, contemporâneos, parece haver um consenso entre os estudiosos. Esta forma histórica teria se configurado na primeira metade do século 20. Na extrema esquerda, com os bolcheviques, com Lênin e Trotski. Na extrema direita, com os nazistas, com Hitler e Goebbels.
O comunismo sempre se empenhou fortemente com a propaganda, com o "propagare" de sua fé. Tanto Marx quanto seu amigo e associado Friedrich Engels... consideravam importante o poder da mídia impressa e escreviam para jornais... Eram ambos fervorosos comunicadores". Marx ia de um extremo a outro. Tanto podia produzir uma obra praticamente impenetrável, como "O Capital", quanto textos curtos e diretos.
Além disso, o marxismo sempre soube ser sintético e slogamático - o que é fundamental em propaganda -, fazendo circular frases de efeito que resumiam o credo à perfeição. E ainda hoje poderiam ser impressas num "out-door". Os bolcheviques mandaram ver nessa direção. Produziam slogans sonoros e vastas campanhas publicitárias, acionando toda a mídia disponível, para cobrir os quatro cantos do que era então a União Soviética.
Maiakovski e outros artistas participavam dessas campanhas. E entendiam muito bem a linguagem da propaganda. Em "Agitação e Propaganda" um pequeno texto de 1923, atacando a linguagem pesada e burocrática da propaganda oficial russa, Maiakovski, com o exagero de sempre, escreveu: "Oficialmente, já nos ocupamos de publicidade... Mas como tudo isto é inepto!... É preciso chamar e anunciar, de tal modo que os aleijados se curem no mesmo instante e corram para comprar, vender, olhar!... Na URSS, tudo deve atuar no sentido do bem-estar do proletário. Pensem na publicidade!".
Tínha-se, então, as máquinas de propaganda dos bolcheviques e dos nazistas. A transmissão radiofônica era uma das armas centrais. O nazismo promovia espetáculos visuais formidáveis. Era a teatralização total, a estetização extrema da política. Do lado de cá do Atlântico, embora bem menos espetaculares, as coisas também aconteciam. Roosevelt usava o rádio de modo, digamos, "cool", dirigindo-se às pessoas como se estivesse presente em suas casas. E Getúlio acionava a engrenagem publicitária do Estado Novo. Mas essa é uma outra história - a da propaganda política no Brasil.
Para encerrar, Risério diz três coisas, todas sobre política. Primeiro, lembrar o Norman O. Brown do "Closing Time", quando ele diz que as formas da política são as formas do teatro. Fazer política é, também, encenar, representar. Segundo, que a política, assim como o cangaço ou a máfia, tem uma ética própria. E, terceiro, que podemos e devemos falar de "transparência", para que tenhamos o máximo possível dela. Mas que não devemos ser ingênuos. E nos esquecer de que o segredo é elemento central da essência do poder. No candomblé, na Casa Branca, no Vaticano ou em nosso Planalto.
O MARKETING POLÍTICO
O que é Marketing Político? É o segmento específico dentro da Comunicação mercadológica voltada para o ambiente político que visa estreitar a relação de expectativa de um determinado grupo de pessoas em relação às questões que envolvem seu cotidiano e a materialização da mesma em um candidato a um cargo público no período eleitoral através de propostas e projetos.
O Marketing Político vem se consolidando cada vez mais como peça fundamental no processo eleitoral.
É impossível pensar em eleições nos dias de hoje sem pensar numa estrutura de marketing atuando em todos os segmentos do eleitorado. Propaganda eleitoral deixou de ser apenas o ato de imprimir alguns milhares de folhetos coloridos e pichar os muros da cidade com o nome do candidato. As campanhas eleitorais deixaram de ser intuitivas e se tornaram racionais os palpites gratuitos cederam lugar a pesquisa, os temas principais com determinadas palavras de ordem aparentemente corretas, mas aleatórias agora tem origem de slogans com conceito e estratégia. Enfim, a propaganda política deixou para trás o amadorismo para se tornar profissional.
Comparando com campanhas de produtos e serviços, de uma lado está o produto/serviço, do outro o mercado consumidor. Na campanha eleitoral de um lado o candidato e do outro os eleitores.
Existem alguns requisitos básicos para o sucesso de uma campanha eleitoral:
1- A existência de planos estratégicos, de orientação geral e detalhamento de atividades, tempo e recursos;
2- A existência de mão-de-obra especializada em propaganda;
3- A existência de um monitoramento durante o processo.
Marketing Político são todos os recursos utilizados na troca de benefícios entre candidatos e eleitores. Esses benefícios no sentido candidato-eleitores seriam essencialmente as promessas, as vantagens do candidato e a sua linha de comunicação. No sentido oposto, ou seja, eleitores-candidatos são os votos e as informações necessárias para obtê-los.
Alguns elementos compõem o quadro de planejamento de uma campanha de marketing político:
1- O meio ambiente em que se realiza a campanha eleitoral e que vai proporcionar oportunidades e ameaças ao sucesso de um candidato;
2- A administração da campanha eleitoral, que é a sua principal força de vendas formada pelo próprio candidato, o seu partido político e os grupos de interesse alinhados com a sua candidatura;
3- O conceito de produto que é a filosofia política do candidato, a escolha de temas. Além da formulação e da adoção de um estilo pessoal que conserve e amplie suas qualidades;
4- Canais de comunicação e distribuição que envolve decisões e ações a respeito da utilização de mídia de massa e seletivas aparições voluntárias, auxílio voluntário e partidário;
5- Segmentos de eleitores diferenciados;
6- Acompanhamento e revisão contínua e sistemática de resultados que impliquem em reorientação da campanha.
Além dos eleitores propriamente ditos há outros grupos que precisam ser estimulados tais como: o partido político, os contribuintes de campanha eleitoral e os grupos de interesse alinhados à candidatura. Para isso a Assessoria Política da campanha deverá canalizar de maneira adequada o seu potencial em função das necessidades imediatas.
É preciso citar os componentes do marketing político que bem trabalhados, com dinâmica e eficiência tende a se obter o sucesso, são eles: A pesquisa de mercado, o conceito e a estratégia do candidato, as estratégias de comunicação e o trabalho voluntário.
Em marketing político, a comunicação é como uma droga. Em doses adequadas é medicamento, em doses elevadas é veneno fatal. É necessário comunicar, mas pior do que não fazer publicidade é fazê-la em demasia. Tomar a palavra a todo momento banaliza a imagem do político. É preciso saber o momento certo e falar com muita moderação. O segredo da boa comunicação está nos detalhes que empregamos a ela e na moderação que aplicamos em nós mesmos.

No Brasil, é entre as décadas de 80 e 90 (coincidindo com a volta de eleições diretas para cargos majoritários e o horário gratuito de TV) que se expandem “as novas regras para o fazer político apoiados em um saber que lhe é precedente, o marketing comercial ou publicitário, mas que exige um esforço de adequação às peculiaridades do produto (a política) e o conhecimento das nuanças de um mercado onde o que se oferece e se consome são imagens e não bens materiais” (Carvalho, 1999).
Rego (1985), afirma que “a tarefa principal do político é atender às necessidades de seus eleitores, de acordo com a plataforma de seu partido e os anseios gerais da sociedade” e que o marketing político é o “esforço planejado para se cultivar a atenção, o interesse e a preferência de um mercado de eleitores” sendo, neste caso, “o caminho indicado e seguro para o sucesso de quem deseja entrar na política” (Rego, 1985). Para tal, ele apresenta 24 lições, instruções e reflexões para facilitar a campanha de candidatos.
Sobre o documentário Fahrenheit - 11 de setembro

Fahrenheit 11 de setembro é um documentário que mostra uma dura análise da administração do governo Bush após os trágicos eventos de 11 de setembro, feita pelo cineasta ganhador do Oscar Michael Moore. Com seu humor característico e obstinado compromisso de revelar os fatos, Moore contempla a presidência de George W. Bush e onde ela está nos levando. Ele olha como - e porque - Bush e seus conhecidos evitaram associar o 11 de setembro aos Sauditas, ignorando o fato de que 15 dos 19 seqüestradores eram Sauditas e de que foi dinheiro saudita que fundou a Al Qaeda. "Fahrenheit 11 de setembro" mostra uma nação mantida em medo constante por alertas do FBI e passiva diante de uma nova legislação, o "Patriot Act" (ato patriótico), que infringe direitos civis básicos. É nesta atmosfera de confusão, suspeita e terror que a administração Bush fez sua abrupta guerra rumo ao Iraque - e "Fahrenheit 11 de setembro" nos leva dentro desta guerra, para contar histórias exclusivas, ilustrando o cruel custo de vidas de soldados norte-americanos e de suas famílias."
Expõe claramente os motivos e as terríveis conseqüências dos atentados de 11 de setembro de 2001 e o possível vínculo estabelecido entre George W. Bush e Osama Bin Laden. Conseqüências essas mais sofridas pelos povos do Afeganistão e do Iraque.


















REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS

CARVALHO, Rejane Vasconcelos Accioly de. Transição Democrática Brasileira e Padrão Midiático, Publicitário da Política. Campinas-Fortaleza, Pontes/UFCE, 1999.
FIGUEIREDO, Rubens. O que é marketing político. São Paulo: Brasiliense, 1994 (Coleção primeiros passos, v. 289).
PALMEIRA, Sidrônio. Entrevista. In: GALO, Marcelino. Novos ventos baianos: caminhos e desafios das forças políticas que governam o estado. São Paulo: Caros amigos, 2007.
REGO, Francisco Gaudêncio Torquato do. Marketing político governamental. São Paulo, Summus, 1985.
TAVARES, Alfredo. Entrevista. In: GALO, Marcelino. Novos ventos baianos: caminhos e desafios das forças políticas que governam o estado. São Paulo: Caros amigos, 2007.

Sites:
http://www.assessoriapolitica.com/mostra_artigo.asp?id=17
http://terramagazine.terra.com.br/interna/0,,OI1370771-EI6608,00-Um+pouco+de+marketing+politico.html








Assista um video do Marketing político de Obama, acesse o link abaixo:

http://www.youtube.com/watch?v=1M88ZbkzxMA

Feb 8, 2009

Marketing Político na visão de Valdir Roberto da Silva, gerente do SENAC de Nova Friburgo-RJ

"O marketing transformou-se em um instrumento indispensável para a sobrevivência dos empresários e de suas instituições. Segundo o papa do assunto Philip Kotler marketing é “a atividade humana dirigida à satisfação das necessidades e desejos através de um processo de troca”.
Toda campanha política, necessita de uma gama de criadores, onde cada passo é uma nova criação. A criação nasce do confronto. Opor-se a seu cliente é uma necessidade profissional. Todo político é muito cortejado, não há candidato sem cortejo. Os seus assessores e aqueles que andam muito próximo a ele o cobrem de louvores que o sufocam. Mas, mesmo assim, ainda existem muitos políticos que, mesmo cercados de incompetentes assessores, bajulados o tempo todo, não conseguem abrir os olhos e enxergar o inverso da situação. Não conseguem sequer, perguntar para si mesmos, que produto estão oferecendo, que idéia estão transmitindo e que percepção os eleitores estão tendo.
Em marketing político, a comunicação é como uma droga. Em doses adequadas é medicamento, em doses elevadas é veneno fatal. É necessário comunicar, mas pior do que não fazer publicidade é fazê-la em demasia. Tomar a palavra a todo momento banaliza a imagem do político. É preciso saber o momento certo e falar com muita moderação. O segredo da boa comunicação está nos detalhes que empregamos a ela e na moderação que aplicamos em nós mesmos.
As campanhas eleitorais vitoriosas devem ser multidisciplinares, envolvendo uma série de profissionais de diversas áreas. Não existe mais espaço para as campanhas de improviso, feitas apenas na base da intuição de acordos políticos. Acabou a era do candidato centralizador de poder".
O que é Marketing Político?
Marketing político é o segmento específico dentro da Comunicação mercadológica voltada para o ambiente político que visa estreitar a relação de expectativa de um determinado grupo de pessoas em relação às questões que envolvem seu cotidiano e a materialização da mesma em um candidato a um cargo público no período eleitoral através de suas propostas e projetos.

Jan 27, 2009

A IMPORTÂNCIA DE UM BLOG PARA A APRENDIZAGEM

Na educação o blog abre novos canais de comunicação entre alunos e professores, incentivando, com isso, o convívio e a aprendizagem das tecnologias envolvidas. Em um curso de pós-graduação usaria um blog para registrar os conhecimentos adquiridos pela turma durante os projetos estudados, enriquecendo os relatos com links, ilustrações, fotos e sons, interagindo com os outros colegas e com os professores. Fazendo-se um blog cria-se o hábito de registros e são ótimas estratégias para dar a palavra aos estudantes e desenvolver sua criatividade

Jan 24, 2009


NÃO RECLAME

A Vida te coloca onde você escolheu estar...
"Nasceste no lar que precisavas.
Vestiste o corpo físico que merecias.

Moras onde melhor Deus te proporcionou, de acordo com teu adiantamento.

Possuis os recursos financeiros coerentes com as tuas necessidades, nem mais, nem menos, mas o justo para as tuas lutas terrenas.

Teu ambiente de trabalho é o que elegeste espontaneamente para a tua realização.

Teus parentes e amigos são as almas que atraístes, com tua própria afinidade.

Portanto, teu destino está constantemente sobre teu controle.
Tu escolhes, recolhes, eleges, atrais, buscas, expulsas, modificas, tudo aquilo que te rodeia a existência.

Teus pensamentos e vontade são a chave de teus atos, atitudes, são as fontes de atração e repulsão na tua jornada vivencial.

Não reclames nem te faças de vítima.
Antes de tudo, analisa e observa.
A mudança está em tuas mãos.
Reprograme tua meta,
Busque o bem e viverás melhor.


Francisco Cândido Xavier

"TU SERÁS ETERNAMENTE RESPONSÁVEL POR AQUILO QUE CATIVAS"...

Oct 11, 2006

Pedagogia Criativa


Sou Pedagoga e pretendo dar a minha contribuição para uma educação melhor. Sejam todos bem vindos ao blog Pedagogia Criativa. Sugestões e colaborações serão sempre apreciadas.